Por que, afinal, foi o Parlamento Britânico que intimou Mark Zuckerberg, a mente por trás do Facebook a se explicar, se todas as notícias indicam que a atuação mais relevante da empresa banida do Facebook foi manipular emoções e comportamentos, via dados obtidos de forma ilegal pela rede social para ajudar na campanha do atual presidente dos Estados Unidos?
São projetos de todo tipo e feitos em qualquer canto do mundo. Mudança do comportamento anti-social dos insurgentes no Nepal, contra o recrutamento para o terrorismo na área do pan-Pacífico, estudo para a segurança alimentar em Ruanda, viabilidade da implantação de telefonia na Somália, engajamento estratégico da juventude no Paquistão, cuidados sócio-políticos em saúde em Gana, operações e estratégias gerenciadas por dados na Ucrânia, e crescimento da capacidade de influência da OTAN.
No México, por exemplo, a ação para contenção de narcóticos coletou dados de 13 cidades sob a influência dos cartéis de drogas com o objetivo de verificar o impacto das políticas dos Estados Unidos e procedimentos relativos ao comércio de drogas e taxas de crimes violentos nos Estados Unidos.
A pessoa indicada como representante da empresa, que não é brasileiro, é famoso no mercado de IT, participa de diversos eventos e é bom palestrante. Não estudou no Brasil e já representou diversas outras empresas. Fundou, no ano passado, uma companhia que encontra, via internet, as melhores opções de crédito para consumidores brasileiros.
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