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Dirigente do partido de Daciolo já ofereceu vaga presidencial a Ronaldinho Gaúcho
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A participação do Cabo Daciolo (Patriota) no debate dos presidenciáveis da Band apresentou ao Brasil o deputado, marcado por ter sido eleito pelo PSOL e por momentos polêmicos como a “profecia” no plenário da cura da deputada Mara Gabrilli, que é tetraplégica. Em entrevista exclusiva ao blog A Protagonista logo após o debate, o candidato ao Planalto disse que pretende levar o Brasil a ser a primeira economia do mundo e que entrou no PSOL, do qual foi expulso em 2015, “para pregar”.

A curiosa aposta no controverso parlamentar não foi a primeira que o Patriota fez visando as eleições presidenciais. A legenda, fundada como Partido Ecológico Nacional, mudou de nome para atrair o então pré-candidato Jair Bolsonaro – que chegou a assinar um simulacro de filiação, mas acabou se integrando ao PSL, pelo qual atualmente disputa o Planalto. E em janeiro deste ano, a busca pelos holofotes teve outro alvo: o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho.

“Eu pretendo sentar com ele para dizer pra ele que a legenda está aberta ao cargo que ele quiser, inclusive até a presidente da República. Ronaldinho Gaúcho é um cara equilibrado, um cara com muita obra social, um cara inteligente, um profissional excelente, sobre quem nunca se ouviram coisas ruins. Então o que ele quiser aqui [Patriota], ele será”, disse na ocasião o presidente do Patriota, Adilson Barroso.

A especulação sobre Ronaldinho Gaúcho e o Patriota havia ganhado corpo nas semanas anteriores, quando o ex-jogador fora cogitado para concorrer ao Senado por Minas Gerais. Meses depois, em abril, o ex-atleta acabaria se filiando ao PRB do Distrito Federal, também vislumbrando uma candidatura ao Senado. Posteriormente, Ronaldinho anunciou que não disputaria as eleições.

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