O PEN, futuro partido do deputado federal Jair Bolsonaro, afirmou que quer garantir a filiação do jogador Ronaldinho Gaúcho “o mais rápido possível”. Segundo o presidente da legenda, Adilson Barroso, o convite ao jogador foi feito para que ele “ajude a salvar o país” e se torne mais um “soldado de guerra” contra a corrupção.
Gaúcho foi convidado pelo partido para ser candidato ao Senado Federal ou à Câmara dos Deputados por Minas Gerais — onde jogou entre 2012 e 2014 pelo clube Atlético Mineiro.
A filiação vem sendo negociada pelo vice-presidente da sigla, Gutemberg Fonseca, ex-árbitro carioca. Segundo Barroso, Fonseca e o irmão de Gaúcho já “fizeram reuniões” e “até viajaram” para acertar a candidatura.
“Eles também, como nós, querem um partido novo que não esteja no meio dessa corrupção toda, de Lava-Jato e sanguessugas”, afirmou Barroso. “O que importa hoje é sentar, conversar e ter uma palavra. Estando tudo certo, a gente quer fazer isso o mais rápido possível porque é bom pro partido e também pra ele, para não ficar com perseguições de outros partidos indecentes.”
Segundo integrantes do partido, Gaúcho seria um bom nome para disputar por Minas Gerais pois a sigla possui “outros candidatos fortes” no Rio Grande do Sul, onde o jogador nasceu. Nos bastidores, membros da legenda afirmam que a ideia é lançar o locutor e apresentador mineiro Carlos Viana ao Senado e Ronaldinho à Câmara dos Deputados.
Antigo Partido Ecológico Nacional, o PEN pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a mudança de nome e sigla para Patriota (Patri) para abrigar a candidatura de Bolsonaro (PSC-RJ) à Presidência em 2018.
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião