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O presidente Bolsonaro está voltando para Brasília depois de passar um período no Guarujá, em que esteve muito tempo nas ruas. O presidente sentou no chão, conversou com as pessoas, entrou nas casas dos populares para tomar café, foi à pizzaria.

Além disso, o presidente entrou em supermercados, andou de ônibus e cumprimentou os passageiros, cumprimentou as pessoas na rua também, andou de moto devagarzinho, foi cumprimentado por todos.

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Depois de tudo isso, a gente olha a pesquisa de opinião e ela mostra que apenas 62% das pessoas consideram o governo ótimo, bom ou regular. E aí eu penso que Bolsonaro faz esse tipo de coisa de propósito, para que a gente possa comparar a veracidade das pesquisas de opinião.

Bolsonaro, provavelmente, também passou de propósito em frente do tríplex pelo qual Lula foi condenado, inclusive em segunda instância, acusado de possuir o imóvel como fruto de pagamento de propina.

Os jornalistas que foram cobrir a ida do presidente ao Guarujá não perceberam nada disso – só que ele não estava com a jugular do capacete abotoada enquanto ele andava a 15 km/h, no máximo, com a moto. É possível ver que a velocidade era baixa porque os seguranças conseguiam acompanhá-lo a pé.

Novas viagens de Lula com dinheiro público

Lula está indo para a Europa, de novo, no dia 29 de fevereiro e volta no dia 12 de março. Ele tem um encontro com sindicalistas em Genebra, na Suíça. Além disso, ele vai se encontrar com representantes da esquerda e de sindicatos na Alemanha e na França.

Tomara que o ex-presidente não fale mal do país no exterior. Porque, em geral, quando pessoas como Lula vão para outras nações e começam a falar mal do país, a imagem do Brasil lá fora é distorcida.

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A gente pode falar mal do país aqui dentro. Em geral, quando viajamos, nós defendemos o país. Enfim...

Só para registrar, nos primeiros 100 dias fora da prisão, Lula, condenado, já gastou mais de R$ 300 mil dos nossos impostos em viagens e com agentes públicos que o acompanham. Ele tem direito a esses agentes por ser ex-presidente.

Atentados no Carnaval

Parece que a moda do senador licenciado Cid Gomes pegou. Em uma cidade do interior da Alemanha, um sujeito entrou em um veículo e investiu contra foliões e feriu 30, alguns gravemente.

E agora, em Mato Grosso do Sul, o secretário especial da Casa Civil, Dirceu Lanzarini, foi morto com três tiros e o atirador fugiu de trator. Isso aconteceu em uma fazendo na fronteira com o Paraguai.

Senadores envolvidos na delação de Cabral

O relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, citou dois inquéritos que já estão no Supremo Tribunal Federal ao fazer a homologação da delação premiada do ex-governador Sérgio Cabral.

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Nesses inquéritos são citados os senadores Aécio Neves (PSDB), Renan Calheiros (PMDB), Jader Barbalho (PMDB), Eduardo Braga (PMDB) e Dario Berger (PMDB) -  fato nada positivo para eles.

A previdência dos Estados

Um assunto que as Assembleias Legislativas vão ter que resolver é a previdência dos estados. O governo federal já conseguiu uma reforma razoável no âmbito nacional, mas a previdência estadual continua sendo um peso enorme.

O caso de Minas Gerais, por exemplo, é grave. A previdência consome o dobro dos orçamentos da educação e da segurança. Em Minas, 93% do orçamento está congelado por emendas obrigatórias.

Tem que se pensar nisso também. As Assembleias Legislativas não existem para si próprias e sim para funcionar e dar resultados para os seus patrões que são aqueles que os nomearam pelo voto e que os sustentam pelos impostos: os cidadãos.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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