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O ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da comissão especial da reforma da Previdência. Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara
O ministro da Economia, Paulo Guedes| Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara

As previsões do Banco Central que mostravam queda no PIB acabaram. O boletim Focus desta semana mostrou que o PIB voltou a crescer. Essa é a boa notícia. Esse boletim ouve mais ou menos cem instituições financeiras e seus melhores economistas sobre estudos e previsões para o país neste ano.

Todo mundo sabe que crescimento econômico se dá com base no entusiasmo e no otimismo. A inflação nos últimos 12 meses está em 3,78%, abaixo da meta de 4,2%. A Selic – taxa básica de juros –, que hoje está em 6,5%, prevê-se que caia para 5,5%. Para lembrar: há pouco tempo, no fim do governo Dilma, a Selic estava praticamente o triplo disso.

Espera-se um saldo positivo de mais de US$ 50 bilhões na balança comercial. E a entrada de investimentos externos diretos – aquele capital de risco que é investido aqui no Brasil para produzir e para criar emprego – está prevista em US$ 85 bilhões.

Caminhoneiros, quem representa?

Nesta terça-feira (23) o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, se reúne com caminhoneiros. Eu não sei qual é o critério para saber quem representa os caminhoneiros.

A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), ante a ameaça de uma outra paralisação, suspendeu uma tabela de frete contra as quais os caminhoneiros estavam se insurgindo.

Por que tanto ódio aos defensivos?

Eu tenho visto também um tratamento esquisito sobre defensivos que permitem que a gente coma, em casa, produtos da terra. A gente come eles graças aos defensivos que evitam fungos e insetos, mas tem um pessoal que é contra os defensivos, que eles chamam de agrotóxico.

Eu lembro que o Norman Borlaug ganhou o Prêmio Nobel da Paz, em 1970, com a revolução verde usando defensivo que evitou fome no Paquistão, na Índia e no México.

Chega de “tititi”

Nesta terça-feira (23) vai ser inaugurado o aeroporto Glauber Rocha, em Vitória da Conquista (BA). O presidente vai na inauguração, mas o governador da Bahia, Rui Costa, disse que não vai porque o povo está ficando de fora.

Não é por causa da história que o microfone pegou uma pequena observação do presidente Jair Bolsonaro falando do governador da Paraíba e dizendo que o governador do Maranhão é pior ainda. Não, não é por causa disso.

Rui Costa acusa o prefeito da cidade de preparar vaia contra ele. O prefeito por sua vez tirou um cartaz que falava da obra do governo da Bahia quando na verdade o dobro da contribuição da Bahia é do governo Federal. Entrou no estado R$ 82 milhões de verba federal e R$ 42 milhões de verbas estaduais. Enfim, é um tititi, um disque-disque, em Vitória da Conquista.

O importante é que o município aposenta o aeroporto antigo que tinha problemas de decolagem e pouso, por causa do mau tempo, e inaugura um novo aeroporto que vai significar a possibilidade de uma nova era para aquela que é a terceira maior cidade da Bahia.

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