Praia do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro| Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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O 7 de Setembro foi comemorado com uma cerimônia na residência oficial do presidente da República, em Brasília, e no litoral com praias cheias de gente.

Muita gente criticando aqueles que foram à praia. Mas vamos ver o lado bom, né? Foi um desabafo, uma catarse. As pessoas não aguentavam mais meio ano amordaçadas e trancafiadas em casa. Alguns fechando suas lojas, dispensando seus empregados. Agora há uma certa catarse, um desabafo na praia.

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Eles pegaram vitamina D, do sol, que não pegam dentro de casa. Altos índices de vitamina D fazem com que a pessoa não pegue nenhum tipo de virose.

Outra questão é a renovação do ar na beira da praia. Os infectologistas sabem que esse é um problema em ambiente fechado e é uma solução em ambiente aberto: a renovação imediata do ar. Então não é um mal tão grande assim né?

Claro que as pessoas que têm comorbidades, como obesidade e diabetes, têm que tomar muito cuidado. Mas as pessoas saudáveis ​​podem ir lá buscar mais saúde embaixo dos raios do sol e respirando ar puro.

O almoço de Bolsonaro com Dias Toffoli e o brilho de Michelle

No Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, Bolsonaro saiu no Rolls-Royce cheio de crianças, tinha umas 10 dentro do carro, para ir do Palácio até o fosso, atrás do qual ficaram mil pessoas que estavam lá aguardando o presidente. Acompanharam a solenidade de hasteamento da bandeira, ouviram o Hino Nacional e o Hino à Independência.

Estavam lá chefes de Poder, como os presidentes do Senado e do Supremo, ministros de estado, a mulher do presidente, Michelle, que brilhou, foi chamada de "mito", tirou foto com todo mundo, pegou o celular das pessoas para fazer a fotografia.

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De lá, Bolsonaro, o presidente do STF, Dias Toffoli, e alguns ministros foram à casa do Almirante Rocha, ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, para almoçar e conversar. Foram, enfim, falar das coisas que importam para o país e das coisas mais leves. Estavam lá os ministros Paulo Guedes, Tereza Cristina, Tarcísio de Freitas, ao lado de Dias Toffoli.

O presidente do STF que deixa o cargo no próximo dia 10. Na despedida que já fez e contrariando opiniões dos ministros Barroso e Fachin, Toffoli disse que nunca viu uma atitude anti-democrática de Bolsonaro no contato intenso que teve com o presidente da República e seus ministros. Ao contrário. Disse que o presidente respeita a independência dos poderes e sempre respeitou determinações do Supremo.

Manobra das Forças Armadas na Amazônia

Bom, não é uma resposta à ministra Carmen Lúcia, mas está se desenvolvendo nesse momento ordem de marcha fluvial, aérea, terrestre...uma grande operação do Exército na Amazônia.

É uma manobra que tem por hipótese um país vermelho que invadiu o país azul. O país azul, então, vai se defender e empurrar o país vermelho para dentro de suas fronteiras de novo e criar uma zona não-militarizada.

Essa manobra é necessária porque, até agora, as Forças Armadas estavam muito dedicadas a essas operações de lei e da ordem, defesa de territórios indígenas da Amazônia em si, das fronteiras com contrabando, com Farc do outro lado, problemas com a Venezuela, entrada de refugiados, proteção do meio ambiente também na Amazônia, com derrubadas e queimadas. Estavam dedicadas a isso.

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Agora, irão fazer a manobra que prepara as Forças Armadas para sua primeira função: a defesa da soberania nacional. Tem lá paraquedistas, forças especiais que vieram de fora, de Goiânia, do Rio de Janeiro, as brigadas da selva, os blindados, os helicópteros, as lanchas. É um tremendo aparelhamento logístico, porque essa operação vai durar mais de mês.

Uma operação necessária. É um aviso de dissuasão para aqueles que ainda olham (como vêm fazendo há mais de um século) a Amazônia com olhares cobiçosos e, para isso, usam de propaganda falsa, para enfraquecer o poder brasileiro sobre a Amazônia.

Essa é a resposta, não à ministra Cármen Lúcia, mas ao povo brasileiro, que quer a proteção das Forças Armadas sobre o território nacional.