A internet sempre reage com uma polêmica. No último domingo, o deputado Jair Bolsonaro referenciou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o primeiro militar brasileiro a responder por um processo de tortura durante a ditadura militar, durante seu voto pelo impeachment de Dilma, dizendo que seu voto era dedicado “à memória do coronel, o pavor de Dilma Rousseff”.
A fanpage “As Minas na História” não ficou quieta e iniciou uma ação interessante. Afim de conscientizar as pessoas sobre o fato – e revidar o discurso inesperado (para não dizer outra palavra) -, a campanha “Em Memória Delas” ganhou voz no Twitter e do Facebook. A proposta é bem simples: basta pegar uma foto no álbum da página e trocar sua foto de perfil por uma delas. Além da foto, o usuário tem a chance de conhecer melhor a história de cada uma das vítimas da ditadura militar.
A página foi muito clara em sua proposta, no post de apresentação; veja (clique na imagem para acessar o link no Facebook):
Publicado há menos de 24 horas, o álbum já possui mais de 48 mil compartilhamentos. Entre as histórias retratadas no álbum, estão os dramas vividos por Inês Etienne Romeu, Ana Rosa Kucinski Silva e Nilda Carvalho Cunha.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião