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Desde dezembro, três iguanas foram apreendidas em sedes dos Correios no Paraná. Em todos os casos, os animais foram enviados por remetentes de São Paulo para moradores de Curitiba e de Londrina.

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A iguana foi enviada de São Paulo para um morador do Centro de Curitiba. Dentro da caixa, o animal foi “embrulhado” em fita adesiva, o que dificultava sua mobilidade. Mesmo preso, ele sobreviveu e foi encaminhado aos órgãos ambientais.

Em dezembro, dois casos bem parecidos já haviam acontecido no Paraná. No dia 9, um filhote de iguana também foi encontrado na agência dos Correios da Vila Guaíra, na capital. Três dias antes, um animal da mesma espécie foi identificado na Central de Distribuição dos Correios de Londrina.

Nos dois casos, os bichos foram descobertos quando a embalagem de Sedex passou pelo scanner dos Correios.

Os registros chamam a atenção para os casos recorrentes de tráfico de animais e como caracterizam maus-tratos aos bichos – no caso ocorrido em dezembro, em Curitiba, a iguana estava amarrada e não tinha saída de ar ou reserva de alimentos e água para se manter.

Vale lembrar que o transporte ilegal de iguanas configura tráfico de animais silvestres e pode render pena aos infratores, que varia de multa até prisão, tanto para quem enviou o animal quanto para quem ia recebê-lo.

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E você, o que achou desses casos? Como é possível coibir o tráfico de animais? Conte para nós!