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Saiu hoje em Vida e Cidadania uma matéria minha sobre o que fazer quando morre um animal de estimação (veja aqui).

Curioso é que a pauta mexeu comigo. Embora ela fosse basicamente um serviço, fiquei pensando sobre qual seria a minha escolha no dia em que meu cão, o Caco, morrer.

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É absolutamente doloroso pensar nisso. Imagino que seja assim para todos que amam animais. O Caco ainda tem oito anos e, segundo meus conhecimentos caninos, deve viver mais uns oito. Só que foi inevitável pensar no assunto durante as entrevistas.

Concluí que quando a hora chegar não vou querer cremação. Acho que prefiro que ele seja enterrado em um cemitério de animais. A ideia do jardim com flores, do túmulo com lápide e foto me parece uma homenagem digna. Sem contar que poderei visitá-lo caso a dor aperte.