Ontem saiu a matéria da visita ao Cetas (veja aqui). Prometi que depois que fosse publicada, eu comentaria outras coisas no blog. Uma delas é que não tem como não sair de lá emocionada. Por mais que os animais sejam bem cuidados, é triste pensar que muitos deles não vão conseguir voltar à natureza, seja porque não sabem mais se virar ou porque não existem programas de reintegração para todas as espécies.
Outra é que é muito bacana ver a dedicação dos profissionais. A equipe é formada por uma veterinária, uma residente, dois estudantes e três tratadores. Todos parecem ter abraçado a causa. A médica, que também é coordenadora do local, a Ana Carolina Fredianelli, é muito preocupada com os animais que vivem lá. Sabe o nome e a história de vida de todos eles. Além disso, parece ser muito competente, pois consegue resgatar bichos em situações péssimas de saúde.
O Cetas não é aberto a visitas, por uma questão de proteção. Mas é um lugar que, se possível, valeria a pena conhecer.
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