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A febre mundial Pokémon Go contou com um incentivo olímpico para chegar logo ao Brasil. A estreia do jogo foi nessa quarta-feira (3), mas certamente demoraria mais para acontecer caso a Olimpíada não fosse disputada no país.

A própria Nintendo, dona dos monstrinhos, admitiu nas redes sociais que estava trabalhando duro para corrigir um problema no servidor do jogo e atender o desejo dos atletas. Obviamente que para a empresa japonesa também não seria nada bom ficar fora da cidade que terá os holofotes do mundo pelos próximos 17 dias.

A questão é que, antes mesmo do lançamento oficial, muitos brasileiros baixaram o aplicativo em contas estrangeiras da App Store e da Google Play. Sinal do tamanho da expectativa pelo game, que chegou a funcionar por aqui até ser bloqueado pela desenvolvedora, exatamente por causa da alta demanda. Caso permanecesse ativo e houvesse instabilidade, a coisa ficaria feia para imagem da Nintendo.

Com o lançamento oficial, porém, os japoneses fizeram questão de citar a Rio-2016. “Preparem os tênis e poké bolas e se apressem para explorarm o mundo. Estamos animados por colocar Pokémon Go oficialmente na mão de nossos fãs da América Latina, visitantes e dos atletas olímpicos no Rio”, diz a mensagem no Facebook da Nintendo.

O canoísta francês Matthieu Peche foi um dos que comemorou.

O próprio, porém, já havia reclamando no Twitter, assim como a americana Abby Jonhston, do nado sincronizado. Em julho, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, pediu que o jogo estivesse liberado a tempo dos Jogos.

O remador neo-zelandês Eric Murray, que conquistou o ouro em Londres-2012 ao lado de Hamish Bond, também já revelou que é fã de Pokémon Go. Agora, já pode jogar na Vila Olímpica.

“É uma das coisas que te leva de volta a infância”, disse. “É muito legal porque você precisa sair por aí para capturar Pokémon, o que é o que eles faziam no desenho”, completa.  

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