O 39.º Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, que começou na quinta-feira, dedica uma minuciosa retrospectiva ao autor Art Spiegelman, que em 1992 ganhou um Prêmio Pulitzer por sua obra Maus, um imprescindível relato em quadrinhos sobre o Holocausto, publicada no Brasil pela Companhia das Letras.
O festival, que revisa o trabalho do americano por meio de desenhos originais, cadernos, e esboços pode ser visitado até domingo na homenagem que a cidade de Angoulême, no oeste da França, faz às histórias em quadrinhos todos os anos.
Grande parte da exposição analisa o processo criativo que levou Spiegelman (Estocolmo, 1948) a desenhar dois volumes de 296 páginas em preto e branco, publicados em 1986 e 1991, nos quais reúne a experiência de seu pai, Vladek, em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião