Bah!, estou em Passo Fundo, 300 quilômetros distante de Porto Alegre. Trilegal. Aqui, cada um dos 195 mil habitantes lê mais de seis livros por ano, seis vezes mais que a média nacional. Viva.
De Curitiba, para São Paulo, de São Paulo direto para cá. Vim, pelos ares, céus brasileiros, conviver, até a próxima sexta-feira, ver de perto o que é essa 13º Jornada Nacional de Literatura.
Já enviei para a redação a primeira reportagem, que a Gazeta do Povo, no Caderno G, publica amanhã, quarta-feira (hoje, ainda, é terça).
Este evento existe porque soma forças: prefeitura está de mãos dadas com governo do estado, e com Brasília; e há ainda o empenho da Universidade de Passo Fundo (UPF). A iniciativa privada também ajuda.
Diversos programas, realizados durante todo o ano, tornaram o hábito de ler tão cotidiano, gostoso e normal como o sorver chimarrão na cidade de Passo Fundo.
É possível sentir a diferença, o efeito que a leitura provoca, ao circular dentro de ônibus (com passagem a R$ 2), na rua, em todo o lugar. Até o Ministro da Educação prestigiou a inauguração, na noite de ontem, dentro de uma lona de circo.
Já ouvir falar na Jornada? Qual a sua opinião?
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