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A memória é um mistério, e esse mistério se faz por meio de muitas camadas, soma de experiências ditas reais, outras sensoriais, sonhos, delírios, a vida, ora direis, ouvir Bilac, a vida ninguém sabe direito o que é.

Um som, basta soar e estamos voando, acordados, um segundo depois, quilômetros adiante e, veja bem, ninguém tem certeza de nada, eis a única coisa certa nesta vida.

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Certeza ou dúvida, acho que estive (será mesmo?) dentro do Teatro da Caixa, em Curitiba, entre as 19h e as 21h do último domingo, dia 28, último dia de fevereiro de 2010. E, ali, em uma cadeira da fila I, quase no fundo, bem no final do teatro, presenciei um milagre.

Um não. Muitos milagres. Conto um pouco do que vi em um texto que a Gazeta do Povo publicou hoje, terça-feira 2 de março, no Caderno G. Não leu? Ficou curioso? Se quiser, pode conferir.

Se você, internauta, esteve lá, no Teatro da Caixa, ou não, e quiser enviar um comentário, por favor, fique à vontade. Se quiser comentar qualquer outro assunto, sugerir uma matéria, uma pauta, suas sugestões são sempre bem-vindas. Boas tardes, boas noites.