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Quando entrei na antiga Gazetinha – que dava seus últimos passos antes de virar Gaz+, em 2010 – não achava que iria conquistar tantas coisas bacanas em tão pouco tempo. Primeiramente como repórter do caderno, participei de coberturas bacanas, viagens divertidas e fiz entrevistas com pessoas que admiro. Por outro lado, também ralei bastante com matérias mais complicadas, desenvolvendo séries de reportagens trabalhosas e fazendo plantões em outras editorias.

Até que, em novembro do ano passado, chegou a vez de eu dar um novo passo na minha carreira. Após dois anos e dois meses como repórter, fui chamado para assumir a edição do caderno. O convite de início assustou, tendo em vista a enorme responsabilidade que eu passaria a ter nas mãos, mas não deixou de ser gratificante.

No começo, claro que dei alguns tropeços – e confesso que ainda estou dando, vez ou outra. Ter que gerenciar uma equipe, pensar no produto como um todo, formular e distribuir pautas, além de precisar lidar com outras questões mais operacionais, como ações comerciais e de marketing são um desafio enorme todos os dias – o que não significa que não é divertido.

Aliás, eu tento levar isso como um norte para meu trabalho. Para que fique bem feito, é preciso esforço, dedicação, mas também uma pitada de leveza e bom humor. Afinal, se a gente não curte aquilo que faz todos os dias, quem é que vai curtir?

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