Todos os presidentes de comissões da Assembleia Legislativa do Paraná estão sendo mantidos nos seus cargos para mais dois anos na função. Em tese, poderiam ser substituídos depois de dois anos. Em tese, deveria haver eleição. Mas não é o que está acontecendo.
Em praticamente todas as comissões permanentes, o que está acontecendo é a manutenção dos presidentes “por aclamação”, sem que nem seja necessário botar o nome do titular em votação.
Com isso, até mesmo Nelson Justus, da Comissão de Constituição e Justiça, deve permanecer no cargo até 2018. No ano passado, muita gente acreditava que isso tinha se tornado impossível devido às novas denúncias contra os deputados. Mas na Assembleia do Paraná há pouca coisa realmente impossível.
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