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Papa Francisco. Foto: Alessandro Di Meo/Efe.
Papa Francisco. Foto: Alessandro Di Meo/Efe.| Foto:

Principal ativista a favor do armamento da população, Bene Barbosa, literalmente tentou ensinar o catecismo ao papa. O presidente do Movimento Viva Brasil não gostou que Francisco pregou o fim das armas e resolveu passar um sermão no Vigário de Cristo.

O tuíte do papa dizia o seguinte: “Nós realmente queremos a paz? Então, vamos banir as armas para não ter que viver no medo da guerra”.

A partir daí, Bene Barbosa começou uma série de respostas. Citou, por exemplo, um versículo do Velho Testamento. “Naquele tempo não havia nem mesmo um único ferreiro em todo o território israelita, porquanto os filisteus haviam proibido os hebreus de fazer espadas e lanças. 1 Samuel 13: 19-20”

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Citou também o catecismo. “Cat. católico: §2263 A legítima defesa das pessoas e das sociedades não é uma exceção à proibição de matar o inocente, que constitui o homicídio voluntário. “A ação de defender-se pode acarretar um duplo efeito: um é a conservação da própria vida, o outro é a morte do agressor.”

Citou João Paulo II. “Em um mundo marcado pelo mal e pelo pecado, existe o direito à legítima defesa com armas e por motivos justos… Esse direito pode se tornar um grave dever para quem é responsável pela vida dos outros, da família ou da comunidade civil”.

Não se sabe se conseguiu convencer o papa ou os católicos. Talvez no próximo conclave seja possível descobrir. Talvez tenhamos por aí o surgimento de Bene I.

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