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O teste de Rorschach foi desenvolvido por psicólogos para que o sujeito, ao ver uma imagem que não tem definição alguma, diga o que vê.  Como as imagens não significam nada (são só manchas propositadamente feitas para não se parecer com nada “real”), o que o indivíduo vê revela mais sobre ele do que sobre o que está no papel.

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Assim, depois de quase três meses de campanha, observando as obsessões de cada candidato ao governo do Paraná, podemos fazer um teste “imaginário, claro) com cada um dos oito para saber como eles se comportariam. Veja o resultado e diga se você concorda. Ou se é só o blogueiro que está vendo algo estranho nas manchas mal definidas dos candidatos.

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Gleisi Hoffmann
“Do lado esquerdo, eu vejo uma presidenta combativa, uma mulher forte e inteligente, trazendo recursos para o Paraná. Mas a imagem também mostra na outra ponta um governo sem a menor condição de aproveitar esses recursos. Vocês também veem que as duas laterais da imagem são diferentes, não?”

Bernardo Pilotto
“Vejo o socialismo nascendo com a participação da Luciana Genro. Mas como só sobrou a saúde privada, o parto custa caro. Há trabalhadores fazendo vaquinha e outros pregando a revolução. Acho que é o pessoal do PSTU.”

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Rodrigo Tomazini
“Sim, é o parto do socialismo. Mas está demorando porque o pessoal do PSol ajuda pouco acreditando nesse caminho burguês das reformas.”

Geonísio Marinho
“Vejo um terremoto. Ele causa uma onda que me leva ao Palácio Iguaçu.”

Ogier Buchi
“Vejo três candidatos se enxovalhando. E eu sendo governador.”

Túlio Bandeira
“Vejo os milionários desse estado sendo oprimidos.”

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