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Depois do susto da semana passada, alguns deputados estaduais já estão fazendo propostas para garantir que tenham condições de votar os projetos sem que haja ocupação do plenário. Por um lado, tomam medidas para que as votações não sejam feitas de maneira antidemocrática, no sistema de comissão geral. De outro, prevendo mecanismos de segurança propriamente ditos.

Há quem defenda, por exemplo, que entre o plenário e as galerias sejam instalados vidros à prova de balas. Assim, não haveria como os professores passarem das galerias para o local onde são feitas as votações, como ocorreu na semana passada. (Embora, na verdade, eles tenham forçado a porta de vidro de baixo, e só depois pulado das galerias para o plenário.)

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Outra medida seria a instalação de detectores de metal na entrada. “Veja lá no Congresso Nacional se você entra com essa mesma facilidade que tem hoje na Assembleia Legislativa aqui do Paraná. Tem que mudar isso, se não daqui a pouco alguém entra armado lá”, diz um deputado governista.