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A derrota do senador Marcelo Crivella (PRB) nas eleições do Rio de Janeiro deixaram clara uma coisa sobre o voto evangélico no país: os eleitores de candidatos da Universal, da Assembleia de Deus e de outras denominações têm conseguido bastante sucesso para o Legislativo, mas ainda não conseguem (ênfase no “ainda’) formar uma maioria para se elegerem para cargos de Executivo.

Neste ano, por exemplo, o mesmo PRB de Crivella, ligado à Universal, aumentou sua bancada para 21 deputados federais. A maioria, de religiosos. O PSC elegeu Feliciano e, apesar da saída de Ratinho (que arrasta gente com ele), conseguiu manter a maioria de seus deputados. No total, a bancada evangélica aumentou.

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No entanto, nas majoritárias, a população ainda parece ver com reservas candidaturas que se baseiam em propostas morais e com fundo religioso. No Rio, isso ficou claro com a derrota de Crivella (sobrinho do bispo Edir Macedo) e de Garotinho. E nem PRB nem PSC conseguiram eleger governadores.