A empresa que conseguiu parar a licitação dos radares em Curitiba também foi citada como suspeita de fraude na famosa reportagem do Fantástico que levou a prefeitura a cortar os laços com a Consilux.
A Perkons alegou na Justiça que o edital não poderia levar em conta apenas o menor preço, e que nesse tipo de compra é preciso considerar também critérios técnicos. A 3ª Vara da Fazenda concordou.
Na matéria do Fantástico, a Perkons é acusada justamente de fazer editais de licitação viciados para prefeituras.
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