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Ao ofício de Francischini, a OAB respondeu com uma nota. Nota pública, ainda por cima. Nela, secamente, diz que é a favor de manifestações livres e democráticas. E diz que o trabalho da polícia é “indelegável”. Portanto, nenhum auxílio seria dado.
Como único ponto a seu favor, Francischini ouviu a Ordem dizer que “é radicalmente contra qualquer manifestação que impeça o regular exercício dos poderes, bem como que atentem contra o patrimônio público”.
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