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O Grupo Dignidade pediu uma audiência com a prefeitura para tratar do casamento coletivo de dezembro. Recebeu a resposta de que se reuniria com um assessor de direitos humanos. Toni Reis, diretor do grupo, estava aceitando, até que soube que os vereadores evangélicos, para tratar do mesmo assunto, foram recebidos pelo próprio prefeito Gustavo Fruet (PDT). Agora, o grupo diz que quer igualdade: querem ser recebidos também pelo prefeito.
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