Entre os vários casos enumerados na ação, está a entrega de cobertores à população pobre por parte da primeira-dama, Fernanda Richa, durante a campanha eleitoral. Secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda é uma das responsáveis pela campanha “Espalhe Calor”, feita em parceria com o Provopar.
A distribuição de cobertores, que já levou Fernanda a ser condenada em 2010 pela Justiça Eleitoral a pagar uma multa, em razão de “campanha extemporânea”, acontece todos os anos. Em 2015, o caso voltou à tona depois que se revelou que os auditores da Receita Estadual em várias delegacias receberam “metas” de arrecadação de cobertores a ser cumpridas.
Nesta semana, a presidente do Provopar, Carlise Kwiatowski, conseguiu um habeas corpus para não ter que ser conduzida a um depoimento na ação.
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