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O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), um dos alvos dos inquéritos da Operação Lava Jato, se licenciou nesta segunda-feira do mandato de deputado dizendo que o seu partido, que teve 32 denunciados ao STF pelo esquema, “acabou”.

“Eu acho que o partido acabou. Somos muito desunidos. Essa prática (corrupção) ocorreu no PP, aí está o mensalão”, disse o deputado, segundo o Zero Hora. O blog procurou o presidente do PP paranaense, deputado Ricardo Barros, para comentar a declaração.

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O PP acabou?
Não, pelo contrário. O partido acaba de conseguir a vice-presidência da Câmara, a presidência da CCJ, foi o partido que melhor negociou nessas eleições internas.

Mas o que acontece com o partido após todas essas denúncias?
É claro que estamos numa situação complicada. Mas acredito que a maioria desses inquéritos, senão todos, vai ser arquivada. A Operação Lava Jato já é uma coisa antiga e até agora não conseguiu prova sobre ninguém.

E os seus dois colegas paranaenses de bancada (Nelson Meurer e Dilceu Sperafico, ambos denunciados), como estão?
Claro que estão tristes, mas tranquilos. Acho que tudo isso vai ser arquivado.