Dos quatro pré-candidatos declarados ao Palácio Iguaçu, Osmar Dias é o único sem cargo. Cida Borghetti e Ratinho têm postos no governo estadual e Requião está no Senado. Osmar, desde que saiu do Banco do Brasil, voa solo.
Por um lado, isso torna a vida dele mais difícil, pois não tem nada a oferecer a ninguém, nem cargos, nem verbas, muito menos obras. Ratinho tem o caixa da Sedu na mão, só para contraste.
Por outro, o ex-senador tenta fazer disso uma limonada. Enquanto os outros estão de mãos amarradas pela legislação e, pelo menos oficialmente, não podem fazer campanha, ele está na rua. Dedicado 24 horas a 2018.
Não passa uma semana sem que a assessoria de Osmar mande notícia de uma reunião com prefeitos, com a bancada do PDT, com algum novo aliado. Correndo o trecho ele está. E pode fazer isso às claras, o que não é pouca coisa.
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