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Artagão já tinha apresentado o projeto outras vezes e é bem provável que o faça de novo no novo mandato, apesar de a Secretaria de Educação já ter emitido parecer contrário à aprovação. No ano que passou, a CCJ iria rejeitar o projeto, mas como sabia que não haveria tempo para votar em plenário, acabou deixando que tudo morresse na casa mesmo.

Aliás, destino igual terá o projeto apresentado por Marco Feliciano (PSC) na Câmara dos Deputados, copiado integralmente do projeto de Artagão: vai para a gaveta.

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