Moradores de rua. Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo.| Foto:

Dez meses depois de dizer que havia vomitado ao sentir o cheiro de um pobre, Rafael Greca continua às voltas com a situação dos moradores de rua de Curitiba. Prometeu que saberia lidar com a situação e que o problema era a inépcia do antecessor. Pois bem, parece que não era tão simples.

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Agora, com a cidade ainda vivendo o mesmo problema, resolveu que o problema era a gestora da área. A presidência da FAS trocou de mãos depois de Larissa Tissot não ter conseguido fazer muito diferente dos Fruet no primeiro semestre de governo.

As reclamações e os pedidos de resgate no 156 só sobem. A única ação da prefeitura que chamou a atenção nos primeiros meses de mandato e que tinha a ver com a situação dos moradores de rua foi para dificultar a vida deles: tirou-se o guarda-pertences da Osório para que eles não “atrapalhassem” as outras pessoas.

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A nova presidente vai ter que tirar da cartola algum truque. Ou o prefeito vai ter de admitir que, afinal, as coisas não são tão simples quanto ele vendeu, nem ele tinha a solução mágica que vendeu por aí.

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