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A proposta visava retirar um trecho do código profissional aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia que proíbe que a homossexualidade seja visto como doença e que seja objeto de “cura” por parte de profissionais. Aliás, proibição também vigente em vários países e recomendada por instituições internacionais.
No texto divulgado pelo sindicato, lembra-se a origem do dia do orgulho LGBT, com uma revolta contra a discriminação nos anos 60: “A revolta foi um divisor de águas e, desde então, o dia 28 de junho se transformou no Dia Internacional do Orgulho LGBT, um momento de reflexão sobre práticas discriminatórias e de luta por dignidade e respeito”.
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