Requião Filho, derrotado no primeiro turno da eleição curitibana, já no primeiro dia de segundo turno recebeu “mensagens” de candidatos interessados em apoio. O PMDB se reúne nesta semana para saber o que faz. A tendência é ir de Leprevost ou adotar a neutralidade.
“É evidente que Rafael Greca não dá”, diz Requião Filho. Não pelo candidato, afirma, que até esteve no PMDB em 2012. “O problema é o grupo que está com ele. O Ney, se quiser nosso apoio, vai ter que mostrar que está contra os grupos que fazem especulação imobiliária, que têm o domínio do transporte coletivo. Caso contrário, nada feito”, diz.
Ninguém nega no PMDB que a preferência, entre os três candidatos que terminaram na frente, era por um apoio a Gustavo Fruet. “Lá dentro dele ainda há um progressista”, diz Requião Filho. Sem Fruet, o partido fica com poucas opções.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião