Requião Filho, derrotado no primeiro turno da eleição curitibana, já no primeiro dia de segundo turno recebeu “mensagens” de candidatos interessados em apoio. O PMDB se reúne nesta semana para saber o que faz. A tendência é ir de Leprevost ou adotar a neutralidade.
“É evidente que Rafael Greca não dá”, diz Requião Filho. Não pelo candidato, afirma, que até esteve no PMDB em 2012. “O problema é o grupo que está com ele. O Ney, se quiser nosso apoio, vai ter que mostrar que está contra os grupos que fazem especulação imobiliária, que têm o domínio do transporte coletivo. Caso contrário, nada feito”, diz.
Ninguém nega no PMDB que a preferência, entre os três candidatos que terminaram na frente, era por um apoio a Gustavo Fruet. “Lá dentro dele ainda há um progressista”, diz Requião Filho. Sem Fruet, o partido fica com poucas opções.
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