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Requião Filho e Roberto Requião. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
Requião Filho e Roberto Requião. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.| Foto:

Uma guerra de ameaças de CPI tomou conta da Assembleia Legislativa do Paraná nesta semana. O grupo de Ratinho Jr. mandou sinais de que podia fazer uma investigação que desagradaria ao PMDB. Nesta quarta, Requião Filho respondeu a “trucada” abrindo ele mesmo o requerimento da tal CPI.

A briga entre os dois lados começou por causa de duas outras CPIs que a oposição quer criar: a da Quadro Negro e a da Publicano. Como são contra o governo Beto Richa, o grupo de Ratinho Jr. não quer assinar. Mas Requião pai e Requião Filho batem duro em quem se recusa.

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A reação de Ratinho, que vem sendo particularmente exposto desde que voltou à Assembleia, parece ter sido a de aventar uma investigação sobre a Operação Carne Fraca – a bancada federal do PMDB paranaense é acusada de indicar o principal responsável por casos de corrupção no Ministério da Agricultura que terminaram com contaminação de alimentos.

Na sessão de quarta, Requiãozinho disse que o PMDB não tem medo do “truco”, que ameaça seu primo, o deputado federal João Arruda, e outros aliados. “Truco? Seis”, disse ele, exibindo o requerimento da CPI da Carne Fraca já assinado por ele.

Mas, claro, usou isso, de novo, para pressionar Ratinho e sua trupe. Disse que quem assinar um requerimento deve assinar também os outros. “Coerência, senhores.”

Resta saber se o grupo de Ratinho sobe para nove.

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