Gestor de Itaipu durante os dois mandatos de Lula, Jorge Samek não esconde a felicidade com a possível vitória do PT na eleição de domingo. E, embora diga que não combinou nada sobre uma possível posição no governo de Dilma, imagina que vá participar de seu mandato.
E Samek não esconde qual é a posição em que gostaria de jogar: exatamente a mesma que ocupou nos últimos oito anos, presidindo o lado brasileiro da usina.
Segundo ele, o resultado da votação de Dilma na região de Foz do Iguaçu mostra que a população do Oeste paranaense está feliz com sua gestão.
E, além disso, Samek afirma que precisa de “mais uns dois anos” para ver alguns de seus projetos vingarem. Especialmente a Unila e uma linha de 500 Kv no lado paraguaio.
“Senão fica que nem o Cosa Cavalcanti. Ficou na usina anos. Aí, quando foram inaugurar, ele saiu. Atravessou o Atlântico e morreu na beira da praia”, diz.
Siga o blog no Twitter.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”