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Na primeira votação do projeto, nesta quarta-feira, os deputados decidiram pela constitucionalidade, debaixo de aplausos de uma plateia formada por representantes de igrejas. Na segunda, o projeto volta à CCJ e depois vai a plenário. A expectativa é de que já na semana que vem o governador Beto Richa (PSDB) sancione o plano.

“Vai ser um massacre”, diz um deputado governista sobre a votação. Para evitar que o projeto fique sem menção ao combate à discriminação contra as mulheres, foi apresentada uma emenda que prevê nova redação para o trecho polêmico. A ideia é que agora o projeto fale em “promoção da igualdade entre homens e mulheres”.

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