Está marcado para a semana que vem o julgamento do recurso levado ao Tribunal de Justiça do Paraná contra a pronúncia do ex-deputado estadual Roberto Acioli. O recurso tenta impedir que Acioli seja levado a júri popular, como determinou a primeira instância.
A determinação de que Acioli seja julgado no júri veio porque a Justiça entendeu que o homicídio de que ele é réu confesso foi doloso. Ou seja, com a intenção de matar. A defesa alega que o disparo da arma foi acidental.
Acioli matou um homem em 1999. A vítima era suspeita de assaltar a loja da ex-mulher de Acioli. O apresentador o perseguiu pela cidade, fez com que ele saísse do carro e encostasse com as mãos em sua caminhonete. Em seguida, houve um tiro na nuca.
Acioli alega que a arma disparou sem querer quando ele levou uma cotovelada. O tiro foi de calibre 38.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião