Está marcado para a semana que vem o julgamento do recurso levado ao Tribunal de Justiça do Paraná contra a pronúncia do ex-deputado estadual Roberto Acioli. O recurso tenta impedir que Acioli seja levado a júri popular, como determinou a primeira instância.
A determinação de que Acioli seja julgado no júri veio porque a Justiça entendeu que o homicídio de que ele é réu confesso foi doloso. Ou seja, com a intenção de matar. A defesa alega que o disparo da arma foi acidental.
Acioli matou um homem em 1999. A vítima era suspeita de assaltar a loja da ex-mulher de Acioli. O apresentador o perseguiu pela cidade, fez com que ele saísse do carro e encostasse com as mãos em sua caminhonete. Em seguida, houve um tiro na nuca.
Acioli alega que a arma disparou sem querer quando ele levou uma cotovelada. O tiro foi de calibre 38.
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