Em tempos de Lava Jato, há pelo menos um setor da economia que não pode reclamar de crise. Reportagem publicada pelo Valor nesta segunda-feira mostra que as empresas de tornozeleira eletrônica vão de vento em popa no país.
Hoje, há cerca de 30 mil presos sendo monitorados por esse tipo de equipamento. Mas a expectativa é de que o número pode multiplicar por dois em 2017, com mais 30 mil tornozeleiras sendo vendidas neste ano para estados e governo federal.
E a líder do mercado é de Curitiba. A Spacecom afirma ter 22 mil equipamentos funcionando hoje e emprega 140 pessoas. O crescimento é de 20% ao ano. Para ler a reportagem completa clique aqui.
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