Dos oito integrantes de forças do aparato de segurança que se elegeram para a Assembleia Legislativa do Paraná, apenas um é do Exército. Subtenente Everton (PSL) vai se somar a gente da Polícia Civil (3), da Polícia Militar (3) e da Polícia Federal (1) na nova bancada da bala.
Everton tem 25 anos de Forças Armadas. Fez dobrada, dentro do partido de Jair Bolsonaro (PSL), com outro militar do Exército, Coronel Figueiredo (PSL), que terminou a disputa como primeiro suplente do partido à Câmara Federal.
Leia mais: Rafael Greca tenta fugir de briga interna na Câmara
O subtenente nas horas vagas faz um canal de YouTube, chamado E-Cidadania. Lá, entrevista pessoas sobre assuntos diversos, dá palpites sobre temas que vão desde segurança até adolescência. Mas não faz o tipo de discurso mais radical que seus colegas de PM e Civil adotam.
Curiosamente, Everton foi o deputado eleito com menos votos no Paraná: fez 13.047, e acabou entrando apenas na “cola” do Delegado Francischini (PSL), deputado mais votado da história do estado, que arrastou uma bancada de menos votados para dentro da Assembleia.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo