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Querida Marisa:

Uma pulga para sua orelha:

Dá para a democracia funcionar sem partidos?

O filósofo Carlos Ramalhete em um polêmico texto de opinião que você pode conferir na Gazeta do Povo desta terça, 9/10, diz que o partido é dispensável.

Ramalhete acha que o brasileiro é tão personalista na hora do voto que não vale a pena lutar pela consolidação dos partidos.

Em outro artigo, também na edição de 9/10, o cientista político Nelson Rosário de Souza, da UFPR, vai na mão oposta. Ele explica porque considera os partidos essenciais e, de quebra, dá um recado: a mobilização da sociedade é que pode fazer essa instituição funcionar plenamente.

Como o STF deu um basta ao troca-troca e sentenciou que o mandato é do partido, o assunto merece atenção.

Beijo,

Sandra

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