Ame-o ou deixe-o. Lars von Trier é um daqueles cineastas que costuma provocar reações apaixonadas, dividir opiniões. Há quem o considere um gênio renovador da linguagem cinematográfica, mas também quem o julgue um sádico embusteiro, marqueteiro do chamado “cinema de arte” (expressão odiosa, por sinal).
Eu, particularmente, gosto bastante de seus filmes. Desde que vi, nos já bem distantes anos 90, o viajante e belíssimo Europa (91), um dos melhores e mais originais filmes já feitos sobre a Segunda grande Guerra, acompanho com atenção o desenvolvimento de sua obra, filme a filme. Mesmo quando me incomodam muito, como é o caso de Os Idiotas, manifesto contra a ditadura do politicamente correto. Digo isso porque jamais saio indiferente depois de assistir a seus experimentos cinematográficos.
Meus favoritos são, em ordem decrescente: Dogville, Ondas do Destino, Dançando no Escuro e Europa. E os vossos?
Hoje finalmente estreia em Curitiba o controverso (olha a redundância, em se tratando de Von Trier)Anticristo. O Caderno G Fim de Semana publica uma entrevista com o cineasta dinamarquês, feita em Nova York pelo nosso querido colaborador Carlos Brandão. Vale a pena conferir.
Volto a falar sobre )Anticristo no fim de semana.
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