Confesso que fui pego de surpresa: jamais imaginei que Lula, O Filho do Brasil, que não fez sucesso nem de público nem de crítica, fosse o escolhido para representar o Brasil na corrida pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. Ingenuidade minha, provavelmente.
Não estou aqui para discutir o governo Lula. Tampouco para falar bem ou mal do presidente. Mas a escolha do longa de Fábio Barreto, uma obra medíocre do ponto de vista cinematográfico, me parece um tanto oportunista. Baseada em que argumentos, a comissão do Ministério da Cultura tomou essa decisão? Os critérios não podem ter sido estéticos.
Acreditava que A Suprema Felicidade (QUE AINDA NÃO VI), de Arnaldo Jabor, seria o escolhido. Afinal, é um diretor que já participou das mostra competitivas de Cannes e Berlim.
O que vocês acham da decisão? Lula, o Filho do Brasil é um bom representante do cinema brasileiro?
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