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Depois de Jurassic World explodir nas bilheterias de todo o mundo nas últimas semanas, está chegando a hora de outra famosa franquia voltar a dar as caras. O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator Genisys) estreia no Brasil no dia 2 de julho, com  Arnold Schwarzenegger mais uma vez na pele do robô sanguinário (e cheio de frases de efeito) que consagrou sua carreira.

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A nova produção é uma espécie de “reinvenção” da série, aproveitando elementos dos outros filmes e subvertendo as tramas anteriores. Aqui, o líder da resistência humana no futuro, John Connor, envia ao passado um soldado para evitar que sua mãe seja morta por um androide enviado pelas máquinas. As semelhanças com o filme original, de 1984, param por aí. Sarah Connor, como entregam os trailers divulgados, já vive sob a proteção do T-800 há muitos anos e precisará enfrentar mais de um robô assassino enquanto protege aquele que deveria salvar sua vida.

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Assim, o blog traz um Top 5 especial da franquia, selecionando algumas das melhores (entenda-se espetaculares, icônicas, sem noção, etc) sequências de ação presentes nos filmes. Vale lembrar, como sempre, que essa não é uma lista definitiva. Aproveite e diga nos comentários quais são suas cenas preferidas:

O Exterminador do Futuro (The Terminator, 1984)

A estreia da franquia no cinema é um thriller sci-fi de baixo orçamento que pode ser descrito como uma perseguição de gato e rato entre um sujeito de poucas palavras (e um inseparável óculos escuro) e uma mulher indefesa. A figura de Schwarzenegger como a máquina fria e implacável já é ameaçadora por si só, mas é ao fim do filme, quando o robô se revela em todo o seu “esplendor de metal”, em meio às chamas, que o espectador sente calafrios de verdade. O duelo final entre Sarah Connor e seu algoz é o melhor momento do filme, que conversa, neste momento, muito mais com o gênero de terror do que com o de ação.

O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (Terminator 2: Judgment Day, 1991)

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Com um orçamento muito mais polpudo e um Arnold Schwarzenegger bem mais à vontade, James Cameron transforma a sequência em um épico de ação, que subverte a premissa do filme original – desta vez o T-800 surge para proteger Sarah Connor, e não para matá-la – e apresenta um vilão icônico, o ameaçador T-1000. A obra é movimentada e tem uma série de sequências antológicas, sendo as minhas preferidas a perseguição de caminhão ao jovem John Connor e a tensa fuga de Sarah do “hospital” (a imagem do androide de metal líquido “escorrendo” por um buraco no teto do elevador é impagável).

O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Terminator 3: Rise of the Machines, 2003)

Sem James Cameron no comando, o terceiro filme soou como mais do mesmo, praticamente reprisando a premissa do segundo filme, apenas mudando o modelo do exterminador enviado pelas máquinas (que assume a forma de uma loira voluptuosa). Ao menos o filme deu um final digno à trilogia, comprando a ideia de que o ataque da Skynet era mesmo inevitável.

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A sequência mais divertida surge logo no início do filme, com o nosso querido T-800 tentando de todas as formas impedir a exterminadora, que está na boleia de um caminhão gigantesco. O rastro de destruição deixado no meio do caminho é irreal (o vídeo abaixo foi usado como propaganda por uma distribuidora de combustíveis ??!!).

O Exterminador do Futuro – A Salvação (Terminator Salvation, 2009)

Certamente o filme mais dispensável da franquia, mesmo com Christian Bale na pele de John Connor (na época, bombou na internet o áudio de um “piti’ que o ator teve no set). A intenção, de focar no combate dos humanos contra as máquinas no futuro, até que era boa, mas o filme, de modo geral, não empolga – talvez justamente pela ausência de um exterminador de peso.

Mesmo assim, há algumas cenas de ação interessantes, como esta perseguição de duas motos high techs a um caminhão, em uma rodovia, meio à lá Mad Max.

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Ansioso com o novo filme? Segue como bonus track um dos últimos trailers divulgados, que, curiosamente, entrega muito das reviravoltas da trama, mas também mostra que a aventura, ao menos, deve ser divertida:

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