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Embora a sede do Iphan seja em Brasília, a atuação do órgão é nacional. (Foto: Divulgação/Iphan de Roraima)
Embora a sede do Iphan seja em Brasília, a atuação do órgão é nacional. (Foto: Divulgação/Iphan de Roraima)| Foto:

Já está definida a organizadora do próximo concurso o Iphan, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A escolhida foi o Cebraspe, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos. A seleção está autorizada pelo Ministério do Planejamento e terá 411 vagas imediatas distribuídas em todo o país, sendo 104 vagas para Analista, 176 vagas para Técnico e 131 vagas para Auxiliar Institucional.

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O último concurso para o Iphan teve edital publicado em 24 de setembro de 2009 (baixe aqui) e foi organizado pela Fundação Universa. A seleção foi composta de prova objetiva para todos os cargos e, ainda, prova discursiva e avaliação de títulos apenas para os cargos de nível superior. Embora o Iphan seja um órgão federal com sede em Brasília, as provas foram aplicadas em todas as capitais.

Em 2009 a remuneração dos cargos de nível superior era de R$ 3.257,22, sendo de R$ 2.274,42 para os cargos de nível médio.

Na época, o cargo de Analista teve oportunidades para os graduados em Administração, Economia, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Engenharia da Computação ou Tecnologia da Informação. Já o cargo de Técnico ofereceu vagas para os graduados em Arquitetura e Urbanismo, Arqueologia, Ciências Sociais (Antropologia), História, Museologia, Tecnólogo em Conservação e Restauração, Museologia, Arquivologia, Biblioteconomia, História da Arte, Engenharia Civil e, também, para os graduados em qualquer curso de nível superior. Os cargos de nível médio (Auxiliar Institucional) exigiram o curso técnico em Edificações ou apenas o nível médio completo (área administrativa), dependendo da área de atuação.

Atuação do Iphan

O quadro de servidores do Iphan está distribuído entre a sede em Brasília, 27 superintendências estaduais, 37 escritórios técnicos (incluindo os Parques Históricos Nacionais) e seis unidades especiais. O órgão é responsável pela identificação, reconhecimento, salvaguarda e fiscalização do patrimônio cultural nacional, proteção dos sítios arqueológicos e reservas técnicas, preservação de acervos documentais e bibliográficos, identificação da diversidade linguística, gestão do patrimônio genético, execução de projetos e obras de intervenção em bens e conjuntos tombados, gerenciamento de programas de avanço nas cidades históricas, aprovação, fiscalização e apuração de prestação de contas de convênios e processos de Lei de Incentivo à Cultura, ações educativas, assistência técnica e monitoramento do patrimônio mundial, e definição da política de patrimônio cultural no Brasil.

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