Candidatos como Jô Soares do INSS, Garrincha do Dnit, Ivete da Funasa e, em tempos de mensalão, até o Marcos Valério da UnB estão na mira da Advocacia-Geral da União. O órgão começa a entrar hoje na Justiça com pedidos para que os registros sejam alterados. A tese é que, legalmente, nomes de marcas e siglas do governo não podem ser apropriados para servir a interesses particulares.
Há um fenômeno curioso nessa história. Os candidatos normalmente usam essas referências para se diferenciar dos demais. Ou seja, o eleitor está tão despreocupado com o voto que é preciso gerar algum tipo de apelo.
Para falar a verdade, é meio patético. Mas assim é o mundo real da política brasileira.
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