• Carregando...
Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil
Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil| Foto:
Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil

Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil

Dilma Rousseff reagiu ontem aos questionamentos sobre a polêmica escala técnica em Portugal, no caminho da Suíça para Cuba. Foi particularmente incisiva ao falar sobre o jantar no restaurante Eleven, no domingo:

“Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta.”

“É exigência para todos os ministros, e eu só faço exigência que eu também exijo de mim, que quem jantar ou almoçar comigo pague a sua conta.”

“Não tem a menor condição de alguma vez eu usar cartão corporativo; no meu caso está previsto para mim cartão corporativo, mas eu não faço isso porque eu considero que é oportuno que eu dê exemplo, diferenciando o que é consumo privado do que é consumo público.”

Beleza, ficou tudo entendido sobre a conta dos restaurantes. Mas e sobre os gastos com transporte e hospedagem de toda trupe no rolezinho em Lisboa?

Segundo apurou a Folha de S. Paulo, as escalas técnicas exigem os mesmos preparativos de uma visita oficial. E eles não são nada baratos.

O jornal cita que outras duas paradas similares à de Lisboa, em Atenas e Granada, além dos preparativos para uma visita a Praga (que não saiu), custaram R$ 433 mil. Nessas escalas, Dilma aproveita para passear como “gente normal”, ver museus, ir a restaurantes, etc.

Só que um presidente não é exatamente “gente normal”. Se for para ser assim, dá para propor uma troca: coloca a conta da comida no cartão corporativo e a da passagem no pessoal. Trato feito?

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]