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Dilma ajoelhou – e rezou – durante a campanha. Parece não ter sido suficiente. A polêmica agora gira em torno de objetos religiosos que supostamente teriam sido retirados por ela do gabinete presidencial.

Segundo reportagens veiculadas no fim de semana, teriam saído da sala um crucifixo e a Bíblia Sagrada. A ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, logo desmentiu.

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Segundo ela, o crucifixo era um presente pessoal recebido por Lula. E com o ex-presidente foi embora.

Já a Bíblia migrou para uma sala contígua ao gabinete de Dilma. A mudança de lugar ocorreu antes de a presidente assumir.

E se Dilma tivesse realmente retirado a Bíblia?

Estaria apenas reforçando uma determinação presente em todas as Constituições brasileiras desde 1891 – o Estado laico.

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