Relatório da inteligência das forças de segurança pública que ocuparam a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão no Rio de Janeiro, há seis meses, revela que 222 (77%) das 289 armas apreendidas nas operações foram fabricadas no exterior. Além disso, três a cada cinco são de uso restrito – ou seja, não estão disponíveis no comércio legal a civis. Os números reforçam a tese de que o arsenal do crime organizado brasileiro é alimentado pelo desvio de armamento que deveria ficar apenas nas mãos de policiais e militares e pelo contrabando internacional.
Os proprietários originais só foram identificados em 34 armas. Vinte delas contêm marcas das Forças Armadas de quatro países que fazem fronteira com o Brasil – Argentina, Bolívia, Paraguai e Venezuela. Dentre os equipamentos militares bolivianos, há nove metralhadoras automáticas produzidas na República Tcheca, quatro fuzis (dois belgas, um suíço e outro norte-americano) e uma submetralhadora tcheca.
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