Em Brasília desde ontem para fazer campanha favorável à indicação de Luiz Edson Fachin ao STF, o governador Beto Richa (PSDB) atuou na linha de frente das conversas com senadores do PSDB. “Alguns me disseram que haviam repensado o voto depois que falei da trajetória de Fachin. Só não vou falar o nome para não comprometer”, afirmou.
Richa relembrou que Fachin trabalhou no governo do seu pai, José Richa (1983-1987), e que foi nessa época que o jurista começou a ter contato com os movimentos sociais. Richa também escreveu cartas para os 81 senadores e encontrou-se hoje pela manhã com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Com 3h30 de sessão, no entanto, um dos maiores “algozes” de Fachin tem sido o tucano Aloysio Nunes (PSDB-SP). O senador disse que não ficou convencido com as explicações do paranaense sobre o fato de ter trabalhado como procurador do estado do Paraná e advogado, o que contraria a Constituição do Paraná.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio