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Museu da Fifa expõe relíquias do Brasil em Copa do Mundo e base da Jules Rimet
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MOSCOU, Rússia – A Copa do Mundo 2018 trouxe outra atração para o país sede. Além dos jogos, os torcedores podem desfrutar da história do futebol no Museu da Fifa, localizado próximo ao centro, na Rua Nova Arbat. E entre os artigos está uma réplica da taça Jules Rimet com a base original, vencida três vezes (1958, 62 e 70) e, por causa disso, conquistada definitivamente pelo Brasil.

A peça havia se perdido e foi encontrada somente em 2015 pela Fifa. A base foi removida da taça após a Copa de 1954, na Suíça, vencida pela Alemanha, para que fosse gravado o nome do novo campeão. Entretanto, como não havia mais espaço, uma nova base foi feita e, esta, acabou esquecida.

Nesta peça original estão gravados os nomes dos campeões dos quatro primeiros mundiais, Uruguai (1930 e 50) e Itália (1934 e 38). A base da Jules Rimet foi feita em pedra semipreciosa, na cor azul, chamada lapis lazuli, rocha encontrada especialmente no Afeganistão.

De posse definitiva do Brasil, a Jules Rimet acabou roubada em 1983, 13 anos após a conquista no México. Foi tomada de dentro do antigo prédio da CBF, na Rua da Alfândega, no centro do Rio de Janeiro. E posteriormente, teria sido derretida. O fato é que o objeto nunca mais foi recuperado.

Embora seja pequeno, instalado num estúdio da montadora Hyundai, o museu da Fifa traz ainda diversos outros objetos interessantes. Dos relacionados ao Brasil, estão lá as luvas do goleiro Taffarel no Mundial da França, em 1998, a camisa do meia Zinho no torneio de 1994 e o blusão de Amarildo, atacante do Brasil em 62. Veja fotos abaixo. 

Há ainda diversos outros artigos, como bolas, pôsteres de todos os Mundiais, além de conteúdo interativo para os apaixonados por futebol e Copa do Mundo.

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

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