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2022 foi, definitivamente, o ano do resgate do patriotismo, com as vultosas manifestações verde e amarelas, que se estenderam até este último mês, sempre de forma pacífica e focada na defesa do país, da democracia, da Constituição e das liberdades.

Foi também o ano da consolidação de um processo de conscientização política e de cobrança dos políticos e demais autoridades. Algo que nasceu nas manifestações de junho de 2013, amadureceu e explodiu com força agora.

Por amor à Pátria, milhões foram às ruas em 1º de maio, 1º de agosto, 7 de setembro e, mais recentemente, por dias e dias seguidos, semanas inteiras, quase dois meses, nas mais longevas manifestações da história do Brasil.

Por mais que esquerdistas radicais, lulistas e anti-bolsonaristas insistam em afirmar que as manifestações são mero apoio ao presidente Bolsonaro, quem esteve em ao menos uma delas ou se deu ao trabalho de conversar com manifestantes sabe que o mote principal sempre foi o de defender o país e suas instituições.

Embutidos nesse sentimento patriota estão a defesa das liberdades garantidas na Constituição, que vem sendo desrespeitada de forma incessante por ministros do STF, em especial, Alexandre de Moraes.

Não à toa o nome do ministro apareceu em cartazes, acompanhado do pedido de impeachment, em todas as manifestações, de Norte a Sul do país.

2022: Brasil nas ruas

Neste programa especial de retrospectiva conservadora, o debate inclui o feriado do dia do Trabalho, resgatado pelos trabalhadores, que assumiram o comando da festa antes sequestrada por sindicatos e militantes esquerdistas.

Na lista estão também as manifestações de 1º de agosto, em apoio à PEC do voto impresso auditável, que tramitava na Câmara dos Deputados.

Os nomes dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso caíram na boca do povo de forma negativa, pelo ativismo político contra a Proposta de Emenda Constitucional que traria mais transparência às eleições.

7 de setembro foi o ápice da retomada do patriotismo, numa celebração à Pátria jamais vista, justamente no ano do bicentenário da Independência do Brasil. Milhões de brasileiros tomaram as principais ruas em todas as capitais e em centenas de cidades do interior.

O tom não era apenas de festa, mas também de crítica aos ataques do STF às liberdades de expressão e de imprensa, bem como à omissão do Senado e do presidente da Congresso, Rodrigo Pacheco.

O senador fez vista grossa a dezenas de pedidos de impeachment de ministros do STF e TSE, que cometerram ilegalidades, segundo os maiores juristas do país.

Defesa da Vida

Este último espisódio do programa Segunda Opinião em 2022 lembra, ainda, de um evento trágico que marcou o ano para os conservadores: o assassinato autorizado (e celebrado pela extrema esquerda) de um bebê já formado, com grandes chances de sobreviver fora do útero se a gestação fosse levada a termo.

A mãe era uma menina de 11 anos. Por mais triste que seja ver a infância confundida com a idade adulta, nem a pré-adolescente nem a filha que ela carregava no ventre corriam risco de vida, conforme avaliação médica.

A falsa denúncia de estupro induziu a opinião pública a erro. A menina namorava um menino de 13 anos que morava na mesma casa, filho de seu padastro. Se o fato era conhecido e autorizado pelos pais é algo ainda não divulgado, mas a omissão da imprensa em investigar antes de divulgar colaborou com a eliminação de uma vida de forma cruel.

Em paralelo, as narrativas plantadas por grupos feministas e militantes da extrema esquerda difamaram a juíza e o médico, que estavam preocupados em salvar as duas vidas, da mãe e do bebê.

Flávio Gordon comenta o caso que, embora triste, abriu os olhos da população para a necessidade de um debate mais honesto sobre erotização infantil e prevenção à gravidez na adolescência, além de um combate mais forte ao feminismo radical, que manipula a opinião pública com notícias e estatísticas mentirosas.

O assassinato da bebê, que passou a ser chamada de Joana, resultou na abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O tema voltará a ser notícia em 2023.

Para assistir ao programa Segunda Opinião basta clicar no play da imagem que ilustra a página. Bom fim de 2022, com fé e esperança nesta reta final do ano e a certeza de que o patriotismo, a politização e o poder de mobilização dos brasileiros são conquistas e representam a maturidade do país.

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